Nos últimos anos muito se tem falado sobre a avaliação no contexto escolar porque esse tem sido um dos aspectos mais problemáticos na prática pedagógica.
O conceito de avaliação definido por Luckesi, "é como um julgamento de valor sobre manifestações relevantes da realidade, tendo em vista uma tomada de decisão". Assim sendo, a avaliação acaba adquirindo um padrão valorativo.
A avaliação tem sido utiliza muito mais como uma ferramenta de poder nas mãos do professor, do que como feedback para os seus alunos e para o seu próprio trabalho. É comum presenciar professores, ressaltando o mal desempenho de alguns alunos, sem levar em consideração que ele faz parte do contexto de aprendizagem do aluno e, por conseqüência, é também responsável pelo fracasso escolar.
Na realidade, muitos professores se utilizam da avaliação para cobrar conteúdos que foram ensinados de forma mecânica, sem significado para o aluno e acaba classificando-os como bons ou ruins, aprovados ou reprovados. Nesse tipo de avaliação, aplicada apenas classificatória, todos os instrumentos são utilizados para aprovar ou reprovar o aluno e isso só acontece pela incompreensão de alguns professores sobre o real sentido da avaliação.
Para que a avaliação ocorra na forma correta, o professor deve entender que seu aluno é um ser social e político e construtor do seu próprio conhecimento. Deve percebê-lo como um ser capaz de estabelecer uma relação cognitiva e afetiva com o meio em que vive, mantendo uma ação interativa e participativa levando-o a uma vivência harmoniosa com a realidade da comunidade em que está inserido.
O professor deve entender que a avaliação tem um significado que vai além de medir conhecimentos, pois ela leva a reflexão, tanto do aluno quanto do professor sobre a prática educativa. Assim sendo, o professor pode se tornar um colaborador para que o sistema de avaliação se torne mais justo e não excludente, pois só assim o aluno se tornará um ser crítico, ativo e participativo diante dos problemas e das transformações sofridas pela sociedade.
Postado por Neirislene Figueiredo santos e Silva
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terça-feira, 10 de maio de 2011
Refletindo sobre a avaliação no contexto escolar
Plano de aula "Um porco vem morar aqui"
PLANO DE AULA
Sequencia Didática
Tema
Despertando a consciência de cidadania, Tolerância e Respeito
Obra
Um Porco Vem Morar Aqui!
Claudia Fries
Sinopse
Quando um Porco se muda para um apartamento vago, os outros bichos ficam apavorados. "Porcos são sujos e bagunceiros", dizem Gabriela Galinha, Clóvis Coelho e Doutor Raposo, e logo culpam seu novo vizinho por tudo que acontece de errado. Mas quando vão até o apartamento do inusitado visinho para reclamar da bagunça que acreditam que ele tem causado, descobrem o quanto tinham se enganado.
Público alvo
3º ano do Ensino Fundamental
Disciplinas
Língua Portuguesa e Literatura, Geografia, Informática e Artes.
Temas Transversais
Pluralidade Cultural e ética e cidadania.
Tempo Previsto
2 semanas (aproximadamente).
Material a ser utilizado
Livro literário, LIE (laboratório de Informática Educacional ), Data Show, Internet e argila.
Objetivos
• Incentivar o desenvolvimento da linguagem oral e escrita.
• Realizar atividades em grupo para trocas de experiências, e interação, promovendo o respeito mútuo.
• Despertar o interesse em valorizar a higiene no ambiente escolar e familiar.
• Incentivar o interesse pela leitura.
• Utilizar o Data show como técnica para refazer uma leitura coletiva da obra estudada.
• Compreender a importância da informática para a melhoria da qualidade das aulas.
• Inferir que a sociedade é formada por um conjunto de pessoas que possuem diferenças culturais, econômicas e sociais.
• Pesquisar na internet sobre a arte em argila.
• Recontar a história com criatividade.
Expectativas de Aprendizagem
• Reconhecer no texto relações entre personagens e ações;
• Reconhecer em texto narrativo a relação de causa e consequencia em ações de personagens;
• Ler oralmente com ritmo e entonação;
• Reescrever textos lidos ou ouvidos;
• Reproduzir textos expressando opiniões, sentimentos e experiências.
• Reconhecer que a higiene corporal é um fator para o bem- estar e para a convivência social.
• Aplicar as medidas de prevenção da saúde através da observação das atitudes e cuidados com o próprio corpo e com o corpo do outro.
• Identificar as características dos bairros (residencial, comercial, industrial, lazer);
• Representar o bairro através de desenho;
• Reconhecer que a argila é um recurso natural aproveitado pelo homem;
• Reconhecer e identificar algumas diferenças existentes entre as pessoas pertencentes ao mesmo grupo social.
• Inferir a importância do comportamento ético e do exercício da cidadania no convívio social.
• Identificar por meio da contextualização que arte e imagem permitem viagens em diferentes tempos e espaços territoriais, culturais e imaginários.
• Aprender a utilizar a informática e a internet como ferramenta educacional e não apenas como lazer.
Atividades
Atividade 1
Promover um momento de conversa informal com arguições e questionamentos com os alunos, fazendo uma averiguação dos conhecimentos prévios sobre as seguintes questões:
Você gosta de porco na mesa? Explicar os dois sentidos ("porco", aquele que não tem educação quando come e a carne de "porco" que se come).
Comente o que o povo diz: "Às vezes as aparências enganam". Você tem alguma história a contar sobre: "Estava enganado, eu não gostava de...até que descobri..."
O que é preciso para julgar as pessoas? Quando chega um novo morador no seu prédio ou em sua rua, como você se comporta?
E na sua sala, na escola, quando chega um aluno novo?
Atividade 2
Organizar uma roda para a leitura do livro: Um porco vem morar aqui!
Realizar comentários sobre o livro lido, respeitando a opinião do grupo;
Veja como são os personagens da história e Compare-os. O que eles estão fazendo? Você pode tirar alguma conclusão, por ver que cada um tem bem definido o que sempre faz? Procure na história e a ponte outras ilustrações que comprovem a sua resposta.
Gabriela Galinha se referiu aos porcos, no início da história, dizendo que são “sujos e bagunceiros”. Como você pode provar que ela estava enganada porque tinha uma idéia preconcebida, era um preconceito? Descreva as características de Porco, personagem da história.
Discutir o que é preconceito e como respeitar as diferenças individuais e culturais (Tema Transversal).
Atividade 3
Realizar uma visita ao LIE (laboratório de informática educacional) para visualizar a apresentação do livro em power point (slides).
Realizar o reconto da história, explicando a importância da escrita, analisando o uso correto da pontuação e explorando a criatividade das crianças.
Produzir um livro de reconto, utilizando todos os textos produzidos pelos alunos.
Atividade 4
Ao analisar a história: Um porco vem morar aqui, que se passa em um ambiente residencial, destacar as características do bairro: residencial, comercial e industrial.
Fazer uma relação com o convívio de cada criança e construir uma representação através de maquete, com as características do espaço de vivência de cada aluno.
Atividade 5
Utilizar a história para que eles produzam esculturas utilizando argila.
Atividades 6
Dividir os alunos em três grupos para que eles realizem uma pesquisa sobre os diferentes tipos de preconceito. Utilizar gravuras para construir um mural sobre a importância do comportamento ético e do exercício da cidadania no convívio social. As pesquisas serão apresentadas aos demais grupos, onde os alunos poderão relatar se presenciaram ou foram vítimas de algumas formas de preconceito ou de bullying.
Atividade 7
Dramatizar a história através de teatro, ressaltando a importância dos hábitos de higiene no espaço escolar e na comunidade em si.
Avaliação
A avaliação deverá ocorrer em todos os momentos, para que a professora da turma possa perceber as facilidades e dificuldades encontradas pelos alunos na compreensão da temática abordada durante as aulas e, ainda nos conceitos que poderão ser trabalhados e formados ao longo da duração e preparação das atividades propostas.
Os trabalhos realizados pelos alunos serão expostos no ambiente escolar, para que as demais turmas possam visualizá-los.
Fontes Bibliográficas
• Livro Literário: Um Porco Vem Morar Aqui!
Claudia Fries
• Site de pesquisa: GOOGLE
• Expectativas de Aprendizagem do 3º ano do Ensino Fundamental de 9 anos.
• Caderno 5 – Reorientação curricular.
• Caderno 6.1 – Currículo em Debate - Goiás
Postado por Neirislene Figueiredo Santos e Silva
Sequencia Didática
Tema
Despertando a consciência de cidadania, Tolerância e Respeito
Obra
Um Porco Vem Morar Aqui!
Claudia Fries
Sinopse
Quando um Porco se muda para um apartamento vago, os outros bichos ficam apavorados. "Porcos são sujos e bagunceiros", dizem Gabriela Galinha, Clóvis Coelho e Doutor Raposo, e logo culpam seu novo vizinho por tudo que acontece de errado. Mas quando vão até o apartamento do inusitado visinho para reclamar da bagunça que acreditam que ele tem causado, descobrem o quanto tinham se enganado.
Público alvo
3º ano do Ensino Fundamental
Disciplinas
Língua Portuguesa e Literatura, Geografia, Informática e Artes.
Temas Transversais
Pluralidade Cultural e ética e cidadania.
Tempo Previsto
2 semanas (aproximadamente).
Material a ser utilizado
Livro literário, LIE (laboratório de Informática Educacional ), Data Show, Internet e argila.
Objetivos
• Incentivar o desenvolvimento da linguagem oral e escrita.
• Realizar atividades em grupo para trocas de experiências, e interação, promovendo o respeito mútuo.
• Despertar o interesse em valorizar a higiene no ambiente escolar e familiar.
• Incentivar o interesse pela leitura.
• Utilizar o Data show como técnica para refazer uma leitura coletiva da obra estudada.
• Compreender a importância da informática para a melhoria da qualidade das aulas.
• Inferir que a sociedade é formada por um conjunto de pessoas que possuem diferenças culturais, econômicas e sociais.
• Pesquisar na internet sobre a arte em argila.
• Recontar a história com criatividade.
Expectativas de Aprendizagem
• Reconhecer no texto relações entre personagens e ações;
• Reconhecer em texto narrativo a relação de causa e consequencia em ações de personagens;
• Ler oralmente com ritmo e entonação;
• Reescrever textos lidos ou ouvidos;
• Reproduzir textos expressando opiniões, sentimentos e experiências.
• Reconhecer que a higiene corporal é um fator para o bem- estar e para a convivência social.
• Aplicar as medidas de prevenção da saúde através da observação das atitudes e cuidados com o próprio corpo e com o corpo do outro.
• Identificar as características dos bairros (residencial, comercial, industrial, lazer);
• Representar o bairro através de desenho;
• Reconhecer que a argila é um recurso natural aproveitado pelo homem;
• Reconhecer e identificar algumas diferenças existentes entre as pessoas pertencentes ao mesmo grupo social.
• Inferir a importância do comportamento ético e do exercício da cidadania no convívio social.
• Identificar por meio da contextualização que arte e imagem permitem viagens em diferentes tempos e espaços territoriais, culturais e imaginários.
• Aprender a utilizar a informática e a internet como ferramenta educacional e não apenas como lazer.
Atividades
Atividade 1
Promover um momento de conversa informal com arguições e questionamentos com os alunos, fazendo uma averiguação dos conhecimentos prévios sobre as seguintes questões:
Você gosta de porco na mesa? Explicar os dois sentidos ("porco", aquele que não tem educação quando come e a carne de "porco" que se come).
Comente o que o povo diz: "Às vezes as aparências enganam". Você tem alguma história a contar sobre: "Estava enganado, eu não gostava de...até que descobri..."
O que é preciso para julgar as pessoas? Quando chega um novo morador no seu prédio ou em sua rua, como você se comporta?
E na sua sala, na escola, quando chega um aluno novo?
Atividade 2
Organizar uma roda para a leitura do livro: Um porco vem morar aqui!
Realizar comentários sobre o livro lido, respeitando a opinião do grupo;
Veja como são os personagens da história e Compare-os. O que eles estão fazendo? Você pode tirar alguma conclusão, por ver que cada um tem bem definido o que sempre faz? Procure na história e a ponte outras ilustrações que comprovem a sua resposta.
Gabriela Galinha se referiu aos porcos, no início da história, dizendo que são “sujos e bagunceiros”. Como você pode provar que ela estava enganada porque tinha uma idéia preconcebida, era um preconceito? Descreva as características de Porco, personagem da história.
Discutir o que é preconceito e como respeitar as diferenças individuais e culturais (Tema Transversal).
Atividade 3
Realizar uma visita ao LIE (laboratório de informática educacional) para visualizar a apresentação do livro em power point (slides).
Realizar o reconto da história, explicando a importância da escrita, analisando o uso correto da pontuação e explorando a criatividade das crianças.
Produzir um livro de reconto, utilizando todos os textos produzidos pelos alunos.
Atividade 4
Ao analisar a história: Um porco vem morar aqui, que se passa em um ambiente residencial, destacar as características do bairro: residencial, comercial e industrial.
Fazer uma relação com o convívio de cada criança e construir uma representação através de maquete, com as características do espaço de vivência de cada aluno.
Atividade 5
Utilizar a história para que eles produzam esculturas utilizando argila.
Atividades 6
Dividir os alunos em três grupos para que eles realizem uma pesquisa sobre os diferentes tipos de preconceito. Utilizar gravuras para construir um mural sobre a importância do comportamento ético e do exercício da cidadania no convívio social. As pesquisas serão apresentadas aos demais grupos, onde os alunos poderão relatar se presenciaram ou foram vítimas de algumas formas de preconceito ou de bullying.
Atividade 7
Dramatizar a história através de teatro, ressaltando a importância dos hábitos de higiene no espaço escolar e na comunidade em si.
Avaliação
A avaliação deverá ocorrer em todos os momentos, para que a professora da turma possa perceber as facilidades e dificuldades encontradas pelos alunos na compreensão da temática abordada durante as aulas e, ainda nos conceitos que poderão ser trabalhados e formados ao longo da duração e preparação das atividades propostas.
Os trabalhos realizados pelos alunos serão expostos no ambiente escolar, para que as demais turmas possam visualizá-los.
Fontes Bibliográficas
• Livro Literário: Um Porco Vem Morar Aqui!
Claudia Fries
• Site de pesquisa: GOOGLE
• Expectativas de Aprendizagem do 3º ano do Ensino Fundamental de 9 anos.
• Caderno 5 – Reorientação curricular.
• Caderno 6.1 – Currículo em Debate - Goiás
Postado por Neirislene Figueiredo Santos e Silva
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Conselhos de Bill Gates
Para qualquer pessoa com filhos de qualquer idade ou qualquer pessoa que já foi criança, aqui estão alguns conselhos de Bill Gates em uma conferência de uma escola secundária sobre coisas que estudantes não aprenderiam na escola. Ele fala sobre como a política do "sentir-se bem" tem criado uma geração de crianças sem conceito da realidade e como esta política tem levado as pessoas a falharem em suas vidas posteriores à escola. Regra 1: A vida não é fácil - acostume-se com isso. Regra 2: O mundo não está preocupado com a sua auto-estima. O mundo espera que você faça alguma coisa útil por ele ANTES de sentir-se bem com você mesmo. Regra 3: Você não ganhará um alto salário assim que sair da escola. Você não será vice-presidente de uma empresa com carro e telefone à disposição antes que tenha conseguido comprar seu próprio carro e telefone. Regra 4: Se você acha seu professor rude, espere até ter um chefe. Ele não terá pena de você. Regra 5: Ser office boy não está abaixo da sua posição social. Seus avós têm uma palavra diferente para isso - eles chamam de oportunidade. Regra 6: Se você fracassar, não é culpa de seus pais, então não lamente seus erros, aprenda com eles. Regra 7: Antes de você nascer seus pais não eram tão chatos como agora. Eles só ficaram assim por pagar as suas contas, lavar suas roupas e ouvir você falar o quanto você mesmo era legal. Então antes de salvar o planeta para a próxima geração querendo consertar os erros da geração dos seus pais, tente limpar seu próprio quarto. Regra 8: Sua escola pode ter eliminado a distinção entre vencedores e perdedores, mas a vida não é assim. Em algumas escolas você não repete mais de ano e tem quantas chances precisar até acertar. Isto não se parece com absolutamente NADA na vida real. Regra 9: A vida não é dividida em semestres. Você não terá sempre os verões livres e é pouco provável que outros empregados o ajudarão a cumprir suas tarefas no fim de cada período. Regra 10: Balada NÃO É vida real. Na vida real, as pessoas têm que deixar o barzinho ou a cafeteria e ir trabalhar. |
sexta-feira, 29 de abril de 2011
Educação: Limites
Educação: Limites – 20 Dicas para Pais e Educadores
Denilde Ap. de Moraes Lourenço
1. Não condicione a criança a obedecer carícias negativas (brigas, surra, grito), o que a deixará revoltada. Converse abertamente com ela e ajude-a a encontrar um jeito de reparar o erro e dissipar a culpa.
2. Não dispute poder com a criança, pois você sempre levará vantagem.
3. Horários para comer, estudar, brincar são indispensáveis para que seus filhos aprendam a se organizar.
4. Não apele a chantagens emocionais. O papel de vítima não cai bem à mãe e nem ao pai. Os filhos devem aceitar as decisões de seus pais porque são seus pais e não por se renderem a chantagens.
5. Evite trocar favores. Não condicione seus filhos a obedecerem com condicionais do tipo: “Se você fizer o que eu quero, eu deixo”. Educação não é barganha.
6. Filho desobediente pode estar tentando dizer “por que vou ouvir se você não me ouve?” Por isso, esteja sempre disposto(a) a ouvir seus filhos. Deixe-os colocar seus pontos de vista e reveja sua posição.
7. Não permita a inversão de papéis e mais do que isso: Nem você deve ser despótico(a), nem a criança pode se transformar num tirano.
8. Se cometer injustiças, volte atrás, reconheça. O exemplo de flexibilidade vale também para quando seu filho ou filha perceber que agiu mal.
9. Seja firme, mas evite ameaçar a criança com frases do tipo “enquanto você estiver sob este teto, terá de ser como eu quero”. Ela pode sair de casa precocemente.
10. Fale com seus filhos, explique, oriente, mostre o caminho, as consequências, mas deixe que eles experimentem a vida. Ensine-os a lidar com o perigo, a manejar e conhecer melhor o mundo, dando-lhes condições de ultrapassar barreiras, com certeza de que podem ousar porque terão em casa sempre um porto seguro. Encoraje-os.
11. Saiba aguentar seus rebentos. Alguns pais, muitas vezes, cedem aos caprichos de um filho só para não ter de aturá-lo. Outros não suportam lidar com as frustrações da criança e fazem tudo para poupá-la. Pondere, conte até 10 e mantenha firmeza e a paciência.
12. Não se renda aos sentimentos de culpa, passando a permitir tudo como forma de compreensão.
13. Não vale impor limites somente a favor dos adultos, de acordo com suas convergências. Isso é abuso de poder!
14. Terrorismo nem pensar. O medo é contraproducente. A obediência deve estar embasada no amor e na vontade de fazer o melhor.
15. Saiba dizer sim sempre que possível, mesmo que seja para “sacrificar” e acompanhar o seu garoto ou garota à final de futebol ou vôlei do colégio.
16. Reavalie os pontos positivos ou negativos de sua própria educação. Sintonize todas as informações sobre o assunto. Peneire o que considera válido e esteja disposto(a) também a aprender com a criança.
17. Seja facilitador(a), ampare, oriente, mas não resolva os problemas pelos seus filhos.
18. Dispense comentários desnecessários socialmente sobre a atitude de seu filho ou filha. Ele ou ela podem se sentir expostos e ficarem envergonhados. Crie laços de confiança e pactos de respeito e amizade com eles.
19. Quando o assunto for dinheiro, mostre aos seus filhos os limites da economia doméstica. Ensine o valor real da moeda, para que serve e como lidar com ela. Uma mesada, quando possível, é aconselhável. Pode auxiliar a criança a aprender a poupar, saber gastar consigo mesma e com os outros e a selecionar melhor aquilo que quer.
20. Toque, com cuidado, nos limites de seu filho ou filha. Educação é motivadora, não destrutiva. Por isso prefira termos positivos para amenizar os defeitos que você tenha que corrigir na criança. Não a menospreze por suas falhas. Incentive-a para que melhore. Critique menos e não perca uma oportunidade de elogiar suas qualidades. Quando o elogio é sincero, massageia o ego e faz crescer.
Psicopedagoga e Terapeuta Floral
quinta-feira, 28 de abril de 2011
OS QUATRO PILARES DA EDUCAÇÃO
Registro de Informações sobre o Filme do Grupo
1. Identificação: | Nome do curso: Didática e Metodologia de Ensino |
Turma: II | |
Tutor a Distância e Presencial: ANTONIO CARLOS & ADRIANA MARIA | |
2. Nome dos componentes do grupo: | KARLOS HENRIQUE ALENAR BORGES; MARIA CRISTINA MARTINS; MÁRCIA ALVES DA COSTA; NEIRISLENE FIGUEIREDO SANTOS E SILVA; NUBYA OLIVEIRA DA ROCHA. |
3. Endereço do Link de acesso ao seu Filme no You Tube: | http://www.youtube.com/watch?v=Wt77gFG7c7I&feature=youtu.be |
quarta-feira, 27 de abril de 2011
A HISTÓRIA DO LÁPIS

O menino olhava a avó escrevendo uma carta. A certa altura perguntou:
-Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco
-E, por acaso, é uma história sobre mim?
-E, por acaso, é uma história sobre mim?
A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto:
-Estou escrevendo sobre você, é verdade.
Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse.
O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial. E disse:
-Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida!
No entanto, a avó respondeu:
- Tudo depende do modo como você olha as coisas. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo:
'Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos. Essa mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade.
'Segunda qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor.
' 'Terceira qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça.
"Quarta qualidade: o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você.
' 'Finalmente, a quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida, irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação.'
terça-feira, 26 de abril de 2011
Os sete saberes necessários à educação do futuro
Os sete saberes necessários à educação do futuro
Através do estudo de “Os sete saberes necessários à educação do futuro” de Edgar Morin, podemos dizer que, todos os saberes explanados dizem respeito às sete lacunas encontradas na educação atual e que, infelizmente ainda são ignorados ou fragmentados pelas políticas educacionais. Políticas essas que, em minha opinião, deveriam estar mais preocupadas com a formação dos jovens de hoje que serão os cidadãos de amanhã.
A primeira lacuna é a do Conhecimento. Normalmente todo ensino oferece os saberes, que são os conhecimentos. Mas, muitas vezes, esse conhecimento é transmitido de forma equivocada e faz com que as pessoas se percam entre a realidade e a ilusão.
O motivo desta “confusão” causada pela falha ao se transmitir o conhecimento se dá pelo fato de que ele não é reflexo da realidade. O conhecimento é apenas uma tradução da realidade e, conforme Edgar Morin “toda tradução comporta o risco de erro”.
As diferenças culturais e sociais também são responsáveis por alguns equívocos ao se transmitir conhecimento porque cada cultura e/ou sociedade acredita que seus ideais são os mais corretos e, esse tipo de pensamento acaba gerando conceitos pré-estabelecidos e tudo o que foge a norma estabelecida é considerado errado e acaba sendo ridicularizado e tratado como patologia.
A segunda lacuna, o Conhecimento Pertinente nos faz refletir sobre a prática de ensinar levando em conta apenas o ensino disciplinar. O ensino deve estar contextualizado para se alcançar um conhecimento que realmente tenha relação com a realidade e Pascal já dizia no século XVII: "não se pode conhecer as partes sem conhecer o todo, nem conhecer o todo sem conhecer as partes".
Temos também a Identidade Humana que, se observarmos, veremos que é totalmente desmerecida para o ensino.
A realidade social da qual fazemos parte, nossos costumes e a cultura da sociedade na qual estamos inseridos fazem parte de nós, mas não fazem parte do conhecimento.
A Compreensão Humana é um saber que busca ensinar sobre como
podemos compreender uns aos outros. Mas para compreender a dor de alguém é necessário saber o que significa compaixão “sofrer junto”.
O grande problema é que não se ensina a compreensão, a compaixão e outros mais e, o resultado disto é que a sociedade está cada dia mais individualista, indiferente e egoísta.
A incerteza em relação à educação é apresentada através dos muitos acontecimentos inesperados que ocorreram no decorrer da história e, do preparo da consciência para as futuras tomadas de decisão, levando em conta o risco de imprevistos acontecerem. Ou seja, na vida, assim como na ciência e demais áreas afins, não temos certeza de quase nada a não ser a de que fatos inesperados podem acontecer a qualquer momento e precisamos estar preparados para lidar com eles.
A Condição Planetária, o sexto aspecto a ser abordado está direcionado á globalização no século XX.
Na atualidade, diante da complexidade e da aceleração pela qual o mundo vem passando, é imprescindível focar o ensino nos problemas atuais do planeta terra de forma a levar a compreensão de que todos os problemas ecológicos, nucleares, alimentares. Hidrográficos e outros estão interligados e fazem parte da condição do nosso planeta. Não importa a cultura, religião, credo, raça ou cor, todos correm os mesmos riscos e, se não houver um alerta de mudança comportamental social, um fim para toda a humanidade estará por vir.
Para concluir os sete saberes entraremos agora no que Edgar Morin chama de antropo-ético, porque, através desta visão, a moral e a ética são abordadas de maneiras distintas, de acordo com a cultura em que estão inseridas, mas o ser humano tem autonomia para agir, assumindo as conseqüências, quer sejam positivas ou negativas, pelos seus atos.
Este aspecto antropo-ético abrange a questão democrática onde o cidadão tem direto de ir e vir, mas tem também que compreender que ele tem um papel de responsabilidade social.
Resumindo, os sete saberes necessários ao ensino não devem ser encarados com um projeto de modificação do atual ensino nem da exclusão das disciplinas e sim, um alerta para a junção delas com o objetivo de abordar a terra e seus problemas, como um todo e não de forma fragmentada e, que leve o ser humano a vê-la por completo e não dividida em disciplinas que, não fazem sentido se não pensamos no todo.
O saber escolhido para fundamentarmos nossos estudos foi o terceiro, que se refere a Identidade Humana. Assim sendo, precisamos, antes de qualquer coisa, compreender que somos indivíduos mais que culturais - somos psíquicos, físicos, míticos, biológicos e outros. Somos ao mesmo tempo seres cósmicos e terrestres.
O ser humano só se completa pela cultura. Não existe cultura sem cérebro humano nem capacidade de consciência e de pensamento sem cultura.
A educação do futuro devera cuidar para que a ideia de unidade da espécie humana não seja vista como destrutiva para a diversidade e que a diversidade não destrua a unidade. O humem traz geneticamente o perfil da espécie humana que reflete geneticamente na singularidade de sua anatomia e fisiologia mas é a cultura quem mantém a identidade humana; a cultura mantêm a identidade social.
Concluindo, um dos objetivos principais da educação do futuro será o estudo da complexidade humana, o estudo da identidade humana.
Através do estudo de “Os sete saberes necessários à educação do futuro” de Edgar Morin, podemos dizer que, todos os saberes explanados dizem respeito às sete lacunas encontradas na educação atual e que, infelizmente ainda são ignorados ou fragmentados pelas políticas educacionais. Políticas essas que, em minha opinião, deveriam estar mais preocupadas com a formação dos jovens de hoje que serão os cidadãos de amanhã.
A primeira lacuna é a do Conhecimento. Normalmente todo ensino oferece os saberes, que são os conhecimentos. Mas, muitas vezes, esse conhecimento é transmitido de forma equivocada e faz com que as pessoas se percam entre a realidade e a ilusão.
O motivo desta “confusão” causada pela falha ao se transmitir o conhecimento se dá pelo fato de que ele não é reflexo da realidade. O conhecimento é apenas uma tradução da realidade e, conforme Edgar Morin “toda tradução comporta o risco de erro”.
As diferenças culturais e sociais também são responsáveis por alguns equívocos ao se transmitir conhecimento porque cada cultura e/ou sociedade acredita que seus ideais são os mais corretos e, esse tipo de pensamento acaba gerando conceitos pré-estabelecidos e tudo o que foge a norma estabelecida é considerado errado e acaba sendo ridicularizado e tratado como patologia.
A segunda lacuna, o Conhecimento Pertinente nos faz refletir sobre a prática de ensinar levando em conta apenas o ensino disciplinar. O ensino deve estar contextualizado para se alcançar um conhecimento que realmente tenha relação com a realidade e Pascal já dizia no século XVII: "não se pode conhecer as partes sem conhecer o todo, nem conhecer o todo sem conhecer as partes".
Temos também a Identidade Humana que, se observarmos, veremos que é totalmente desmerecida para o ensino.
A realidade social da qual fazemos parte, nossos costumes e a cultura da sociedade na qual estamos inseridos fazem parte de nós, mas não fazem parte do conhecimento.
A Compreensão Humana é um saber que busca ensinar sobre como
podemos compreender uns aos outros. Mas para compreender a dor de alguém é necessário saber o que significa compaixão “sofrer junto”.
O grande problema é que não se ensina a compreensão, a compaixão e outros mais e, o resultado disto é que a sociedade está cada dia mais individualista, indiferente e egoísta.
A incerteza em relação à educação é apresentada através dos muitos acontecimentos inesperados que ocorreram no decorrer da história e, do preparo da consciência para as futuras tomadas de decisão, levando em conta o risco de imprevistos acontecerem. Ou seja, na vida, assim como na ciência e demais áreas afins, não temos certeza de quase nada a não ser a de que fatos inesperados podem acontecer a qualquer momento e precisamos estar preparados para lidar com eles.
A Condição Planetária, o sexto aspecto a ser abordado está direcionado á globalização no século XX.
Na atualidade, diante da complexidade e da aceleração pela qual o mundo vem passando, é imprescindível focar o ensino nos problemas atuais do planeta terra de forma a levar a compreensão de que todos os problemas ecológicos, nucleares, alimentares. Hidrográficos e outros estão interligados e fazem parte da condição do nosso planeta. Não importa a cultura, religião, credo, raça ou cor, todos correm os mesmos riscos e, se não houver um alerta de mudança comportamental social, um fim para toda a humanidade estará por vir.
Para concluir os sete saberes entraremos agora no que Edgar Morin chama de antropo-ético, porque, através desta visão, a moral e a ética são abordadas de maneiras distintas, de acordo com a cultura em que estão inseridas, mas o ser humano tem autonomia para agir, assumindo as conseqüências, quer sejam positivas ou negativas, pelos seus atos.
Este aspecto antropo-ético abrange a questão democrática onde o cidadão tem direto de ir e vir, mas tem também que compreender que ele tem um papel de responsabilidade social.
Resumindo, os sete saberes necessários ao ensino não devem ser encarados com um projeto de modificação do atual ensino nem da exclusão das disciplinas e sim, um alerta para a junção delas com o objetivo de abordar a terra e seus problemas, como um todo e não de forma fragmentada e, que leve o ser humano a vê-la por completo e não dividida em disciplinas que, não fazem sentido se não pensamos no todo.
O saber escolhido para fundamentarmos nossos estudos foi o terceiro, que se refere a Identidade Humana. Assim sendo, precisamos, antes de qualquer coisa, compreender que somos indivíduos mais que culturais - somos psíquicos, físicos, míticos, biológicos e outros. Somos ao mesmo tempo seres cósmicos e terrestres.
O ser humano só se completa pela cultura. Não existe cultura sem cérebro humano nem capacidade de consciência e de pensamento sem cultura.
A educação do futuro devera cuidar para que a ideia de unidade da espécie humana não seja vista como destrutiva para a diversidade e que a diversidade não destrua a unidade. O humem traz geneticamente o perfil da espécie humana que reflete geneticamente na singularidade de sua anatomia e fisiologia mas é a cultura quem mantém a identidade humana; a cultura mantêm a identidade social.
Concluindo, um dos objetivos principais da educação do futuro será o estudo da complexidade humana, o estudo da identidade humana.
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