sexta-feira, 29 de abril de 2011

Educação: Limites

Educação: Limites – 20 Dicas para Pais e Educadores

Denilde Ap. de Moraes Lourenço 
 
1. Não condicione a criança a obedecer carícias negativas (brigas, surra, grito), o que a deixará revoltada. Converse abertamente com ela e ajude-a a encontrar um jeito de reparar o erro e dissipar a culpa.
2. Não dispute poder com a criança, pois você sempre levará vantagem.
3. Horários para comer, estudar, brincar são indispensáveis para que seus filhos aprendam a se organizar.
4. Não apele a chantagens emocionais. O papel de vítima não cai bem à mãe e nem ao pai. Os filhos devem aceitar as decisões de seus pais porque são seus pais e não por se renderem a chantagens.
5. Evite trocar favores. Não condicione seus filhos a obedecerem com condicionais do tipo: “Se você fizer o que eu quero, eu deixo”. Educação não é barganha.
6. Filho desobediente pode estar tentando dizer “por que vou ouvir se você não me ouve?” Por isso, esteja sempre disposto(a) a ouvir seus filhos. Deixe-os colocar seus pontos de vista e reveja sua posição.
7. Não permita a inversão de papéis e mais do que isso: Nem você deve ser despótico(a), nem a criança pode se transformar num tirano.
8. Se cometer injustiças, volte atrás, reconheça. O exemplo de flexibilidade vale também para quando seu filho ou filha perceber que agiu mal.
9. Seja firme, mas evite ameaçar a criança com frases do tipo “enquanto você estiver sob este teto, terá de ser como eu quero”. Ela pode sair de casa precocemente.
10. Fale com seus filhos, explique, oriente, mostre o caminho, as consequências, mas deixe que eles experimentem a vida. Ensine-os a lidar com o perigo, a manejar e conhecer melhor o mundo, dando-lhes condições de ultrapassar barreiras, com certeza de que podem ousar porque terão em casa sempre um porto seguro. Encoraje-os.
11. Saiba aguentar seus rebentos. Alguns pais, muitas vezes, cedem aos caprichos de um filho só para não ter de aturá-lo. Outros não suportam lidar com as frustrações da criança e fazem tudo para poupá-la. Pondere, conte até 10 e mantenha firmeza e a paciência.
12. Não se renda aos sentimentos de culpa, passando a permitir tudo como forma de compreensão.
13. Não vale impor limites somente a favor dos adultos, de acordo com suas convergências. Isso é abuso de poder!
14. Terrorismo nem pensar. O medo é contraproducente. A obediência deve estar embasada no amor e na vontade de fazer o melhor.
15. Saiba dizer sim sempre que possível, mesmo que seja para “sacrificar” e acompanhar o seu garoto ou garota à final de futebol ou vôlei do colégio.
16. Reavalie os pontos positivos ou negativos de sua própria educação. Sintonize todas as informações sobre o assunto. Peneire o que considera válido e esteja disposto(a) também a aprender com a criança.
17. Seja facilitador(a), ampare, oriente, mas não resolva os problemas pelos seus filhos.
18. Dispense comentários desnecessários socialmente sobre a atitude de seu filho ou filha. Ele ou ela podem se sentir expostos e ficarem envergonhados. Crie laços de confiança e pactos de respeito e amizade com eles.
19. Quando o assunto for dinheiro, mostre aos seus filhos os limites da economia doméstica. Ensine o valor real da moeda, para que serve e como lidar com ela. Uma mesada, quando possível, é aconselhável. Pode auxiliar a criança a aprender a poupar, saber gastar consigo mesma e com os outros e a selecionar melhor aquilo que quer.
20. Toque, com cuidado, nos limites de seu filho ou filha. Educação é motivadora, não destrutiva. Por isso prefira termos positivos para amenizar os defeitos que você tenha que corrigir na criança. Não a menospreze por suas falhas. Incentive-a para que melhore. Critique menos e não perca uma oportunidade de elogiar suas qualidades. Quando o elogio é sincero, massageia o ego e faz crescer.
Psicopedagoga e Terapeuta Floral

quinta-feira, 28 de abril de 2011

OS QUATRO PILARES DA EDUCAÇÃO

Registro de Informações sobre o Filme do Grupo

1. Identificação:

Nome do curso: Didática e Metodologia de Ensino

Turma: II

Tutor a Distância e Presencial: ANTONIO CARLOS & ADRIANA MARIA

2. Nome dos componentes do grupo:

KARLOS HENRIQUE ALENAR BORGES; MARIA CRISTINA MARTINS; MÁRCIA ALVES DA COSTA; NEIRISLENE FIGUEIREDO SANTOS E SILVA; NUBYA OLIVEIRA DA ROCHA.

3. Endereço do Link de acesso ao seu Filme no You Tube:

http://youtu.be/Wt77gFG7c7I

http://www.youtube.com/watch?v=Wt77gFG7c7I&feature=youtu.be



quarta-feira, 27 de abril de 2011

A HISTÓRIA DO LÁPIS

A História do Lápis
O menino olhava a avó escrevendo uma carta. A certa altura perguntou:
-Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco
-E, por acaso, é uma história sobre mim?
A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto:
-Estou escrevendo sobre você, é verdade.
Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse.

O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial. E disse:

-Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida!
No entanto, a avó respondeu:

- Tudo depende do modo como você olha as coisas. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo: 
'Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos. Essa mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade.

'Segunda qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor.

' 'Terceira qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça.

"Quarta qualidade: o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você.

' 'Finalmente, a quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida, irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação.'

terça-feira, 26 de abril de 2011

Os sete saberes necessários à educação do futuro

Os sete saberes necessários à educação do futuro
Através do estudo de “Os sete saberes necessários à educação do futuro” de Edgar Morin, podemos dizer que, todos os saberes explanados dizem respeito às sete lacunas encontradas na educação atual e que, infelizmente ainda são ignorados ou fragmentados pelas políticas educacionais. Políticas essas que, em minha opinião, deveriam estar mais preocupadas com a formação dos jovens de hoje que serão os cidadãos de amanhã.
A primeira lacuna é a do Conhecimento. Normalmente todo ensino oferece os saberes, que são os conhecimentos. Mas, muitas vezes, esse conhecimento é transmitido de forma equivocada e faz com que as pessoas se percam entre a realidade e a ilusão.
O motivo desta “confusão” causada pela falha ao se transmitir o conhecimento se dá pelo fato de que ele não é reflexo da realidade. O conhecimento é apenas uma tradução da realidade e, conforme Edgar Morin “toda tradução comporta o risco de erro”.
As diferenças culturais e sociais também são responsáveis por alguns equívocos ao se transmitir conhecimento porque cada cultura e/ou sociedade acredita que seus ideais são os mais corretos e, esse tipo de pensamento acaba gerando conceitos pré-estabelecidos e tudo o que foge a norma estabelecida é considerado errado e acaba sendo ridicularizado e tratado como patologia.
A segunda lacuna, o Conhecimento Pertinente nos faz refletir sobre a prática de ensinar levando em conta apenas o ensino disciplinar. O ensino deve estar contextualizado para se alcançar um conhecimento que realmente tenha relação com a realidade e Pascal já dizia no século XVII: "não se pode conhecer as partes sem conhecer o todo, nem conhecer o todo sem conhecer as partes".
Temos também a Identidade Humana que, se observarmos, veremos que é totalmente desmerecida para o ensino.
A realidade social da qual fazemos parte, nossos costumes e a cultura da sociedade na qual estamos inseridos fazem parte de nós, mas não fazem parte do conhecimento.
A Compreensão Humana é um saber que busca ensinar sobre como
podemos compreender uns aos outros. Mas para compreender a dor de alguém é necessário saber o que significa compaixão “sofrer junto”.
O grande problema é que não se ensina a compreensão, a compaixão e outros mais e, o resultado disto é que a sociedade está cada dia mais individualista, indiferente e egoísta.
A incerteza em relação à educação é apresentada através dos muitos acontecimentos inesperados que ocorreram no decorrer da história e, do preparo da consciência para as futuras tomadas de decisão, levando em conta o risco de imprevistos acontecerem. Ou seja, na vida, assim como na ciência e demais áreas afins, não temos certeza de quase nada a não ser a de que fatos inesperados podem acontecer a qualquer momento e precisamos estar preparados para lidar com eles.
A Condição Planetária, o sexto aspecto a ser abordado está direcionado á globalização no século XX.
Na atualidade, diante da complexidade e da aceleração pela qual o mundo vem passando, é imprescindível focar o ensino nos problemas atuais do planeta terra de forma a levar a compreensão de que todos os problemas ecológicos, nucleares, alimentares. Hidrográficos e outros estão interligados e fazem parte da condição do nosso planeta. Não importa a cultura, religião, credo, raça ou cor, todos correm os mesmos riscos e, se não houver um alerta de mudança comportamental social, um fim para toda a humanidade estará por vir.
Para concluir os sete saberes entraremos agora no que Edgar Morin chama de antropo-ético, porque, através desta visão, a moral e a ética são abordadas de maneiras distintas, de acordo com a cultura em que estão inseridas, mas o ser humano tem autonomia para agir, assumindo as conseqüências, quer sejam positivas ou negativas, pelos seus atos.
Este aspecto antropo-ético abrange a questão democrática onde o cidadão tem direto de ir e vir, mas tem também que compreender que ele tem um papel de responsabilidade social.
Resumindo, os sete saberes necessários ao ensino não devem ser encarados com um projeto de modificação do atual ensino nem da exclusão das disciplinas e sim, um alerta para a junção delas com o objetivo de abordar a terra e seus problemas, como um todo e não de forma fragmentada e, que leve o ser humano a vê-la por completo e não dividida em disciplinas que, não fazem sentido se não pensamos no todo.
O saber escolhido para fundamentarmos nossos estudos foi o terceiro, que se refere a Identidade Humana. Assim sendo, precisamos, antes de qualquer coisa, compreender que somos indivíduos mais que culturais - somos psíquicos, físicos, míticos, biológicos e outros. Somos ao mesmo tempo seres cósmicos e terrestres.
O ser humano só se completa pela cultura. Não existe cultura sem cérebro humano nem capacidade de consciência e de pensamento sem cultura.
A educação do futuro devera cuidar para que a ideia de unidade da espécie humana não seja vista como destrutiva para a diversidade e que a diversidade não destrua a unidade. O humem traz geneticamente o perfil da espécie humana que reflete geneticamente na singularidade de sua anatomia e fisiologia mas é a cultura quem mantém a identidade humana; a cultura mantêm a identidade social.
Concluindo, um dos objetivos principais da educação do futuro será o estudo da complexidade humana, o estudo da identidade humana.

domingo, 24 de abril de 2011

OS DOCUMENTOS OFICIAIS DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA


Código da Disciplina:

D09

Nome da Disciplina:

Didática e Metodologia de Ensino

Natureza:

Obrigatória

Carga Horária Total (horas):

90

Carga horária da atividade (horas):

15

Polo de Apoio Presencial da UAB e turma:

APARECIDA DE GOIÂNIA

Nome do aluno:

KARLOS HENRIQUE ALENAR BORGES;

MARIA CRISTINA MARTINS;
MÁRCIA ALVES DA COSTA;
NEIRISLENE FIGUEIREDO SANTOS E SILVA;
NUBYA OLIVEIRA DA ROCHA.

Tutor a Distância:

ANTONIO CARLOS

Tutor Presencial:

ADRIANA MARIA






OS DOCUMENTOS OFICIAIS DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA

Com um breve histórico podemos perceber que nos primórdios a educação brasileira era oferecida somente as elites. E com o passar do tempo essa situação modificou, mas foi somente a partir do século XX que a educação se popularizou e chegou até a classe trabalhadora.

Graças à necessidade de mão de obra especializada para atender as indústrias a educação foi oferecida aos pobres. Pois para suprir as vagas do mercado de trabalho se fazia necessário que os operários fossem no mínimo alfabetizados.

Várias legislações regulamentaram a educação no Brasil, mas atualmente contamos com a LDBN nº 9394/96, aprovada em 22 de dezembro de 1996, que normatiza toda educação no Brasil - educação infantil, educação básica, ensino superior, pós-graduações, mestrados, doutorados, cursos de formação continuada, educação especial, educação indígena.

Esta Lei tramitou no Congresso por vários anos e seu projeto original foi bastante modificado, mas mesmo assim apresentou algumas conquistas para a sociedade brasileira.

Pontos positivos da Lei 9394/96: exigência de Formação Superior com licenciatura para os docentes que atuam na educação básica; Ensino à Distância e Educação Continuada.

A partir da promulgação da atual LDB ficou estabelecido que os estados e municípios organizassem as diretrizes que orientassem os currículos como forma de assegurar uma educação de qualidade e uma formação básica comum a todos – PCNs.

Os Parâmetros Curriculares Nacionais – PCNs tem o objetivo de atender a formação básica comum. Esse documento é composto de 10 cadernos, assim distribuídos: Um volume de Introdução, que explica os propósitos dos referidos documentos, Língua Portuguesa, Matemática, História, Geografia, Ciências Naturais, Educação Física, Arte e Língua Estrangeira e um volume diferenciado que trabalha os Temas Transversais: Ética, Saúde, Orientação Sexual, Meio Ambiente, Trabalho e Consumo e Pluralidade Cultural.

Os PCNs são definidos como referencias de qualidade para a educação no ensino fundamental em todo o Brasil. Ou seja, quem os escreveu pensou neles como “uma referência curricular comum para todo o País”. O documento de introdução aos PCNs sustenta a necessidade dessa referência comum para toda a Nação porque afirma que fortaleceria a unidade nacional e a responsabilidade do governo Federal para com a Educação.

Os PCNs não se autodenominam um currículo acabado e obrigatório, mas o seu nível de detalhamento torna-os o currículo do ensino fundamental.

São orientações que se bem entendidas e trabalhadas possibilitam, aliadas a outros requisitos, uma melhoria no quadro geral da educação no país. Lembrando que tanto a LDB como os PCNs foram elaborados em um momento que o Brasil apresentava altas taxas de analfabetismo, evasão, repetência. Situações que já apresentaram uma melhora na última década.

Já tivemos muitas conquistas, mas que ainda precisam ser ampliadas, pois é através do conhecimento que o homem se humaniza, toma consciência de si mesmo e do mundo.



quarta-feira, 6 de abril de 2011

Análise do vídeo ”O Saber e o Sabor”



Código da Disciplina:
D09





Nome da Disciplina:
Didática e Metodologia de Ensino
Natureza:
Obrigatória





Carga Horária Total (horas):
90



Carga horária da atividade (horas):
15








Polo de Apoio Presencial da UAB e turma:
APARECIDA DE GOIÂNIA



Nome do aluno:
KARLOS HENRIQUE ALENAR BORGES, MARIA CRISTINA MARTINS
MÁRCIA ALVES DA COSTA
NEIRISLENE FIGUEIREDO SANTOS E SILVA
NÚBYA OLIVEIRA DA ROCHA.



Tutor a Distância:
ANA FLÁVIA
Tutor Presencial:
ADRIANA MARIA





Análise do vídeo ”O Saber e o Sabor”
          O VÍDEO O SABER E O SABOR exponhe sobre a importância do prazer no ato de aprender o autor Rubem Alves  defini saber e sabor, sendo que sabor vem do latim de sábio e significa degustar através dos sentidos desta forma o papel do professor vai além dos conteúdos, estes são acessórios o principal é despertar o aluno para o prazer em aprender, ensiná-los a questionar”educar não é ensinar respostas é ensinar a questionar”
Todos os educadores, palestrantes do vídeo, falam sobre  a importância do papel do professor enquanto questionador e subsidiário do conhecimento através da relação afetiva, da valorização dos educandos enquanto seres reflexivos, pois a educação só tem valor se for  para a transformação e só ocorre aprendizagem quando existe significado, interesse. Assim, o processo de ensino-aprendizagem necessita de repeito, de exigência, de metas, desafios para estimular a inteligência tanto dos educandos quanto dos educadores, que ora aprendem e ora ensinam, no dinamismo desta troca de conhecimentos, pois todos em algum momento tem algo a aprender e ensinar a qualquer pessoa.
O documentário é didático, pois o foco do mesmo é o aluno. Como o próprio nome diz, o saber será acompanhado do sabor se houver a preocupação com o foco essencial que é o aluno, o conteúdo, planejamento deverá ficar em segundo plano. Se na escola não tiver alegria ela está incompleta. Desta forma, a escola deve ser um local de acolhimento, em que o conhecimento deve ser trabalhado de forma integral, num todo, pois o saber deve está integrado com a vida senão ele escorre, vai embora, sem significado.
 O saber deve também estar acompanhado de criatividade, uma vez que o educando deve ser capaz de compreender uma coisa, estar envolvido para aprender e para querer aprender é necessário ter curiosidade, pois a educação é um momento de criatividade, imaginação no qual aprender é desafiar e particar.
Em síntese para haver aprendizagem é necessário focar no aluno respeitá-lo, aguçar a curiosidade. Educar é apostar na vida, é necessário muita criatividade e aceitar que professores possuem muita experiência no entanto é nos alunos que está o foco, e tudo só será possível através da alegria em conhecer, do despertar para a aprendizagem e as novas tecnologias amplamente são a chave para a educação do futuro já que elas incitam, estimulam, facilitam a troca de informações e conhecimentos com muita agilidade, e cabe a educadores e educandos saber usufruir destes recursos tecnológicos de forma criativa e responsável para facilitar a aprendizagem, nunca esquecendo de saborear o saber, como diz na música SABER O SABOR do grupo Biquini Cavadão:
"Sempre que puder
vou querer saber o sabor
Do que é bom na vida
Ter prazer ou dor
Seja lá o prêmio que for
Eu vou querer saber o sabor"
Veja o vídeo da música no link no nome da música,acima.

A metodologia de ensino no Brasil está ultrapassada?

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